Afastado existe em torno de 10 dias do almoxarifado da APAE Bauru, empregado cujo nome não foi confirmado através da entidade nem através da polícia foi ouvido em depoimento no DEIC nesta 6.a feira 23. Ele é por enquanto ‘averiguado’ no desaparecimento da secretária-executiva da entidade, Claudia Lobo, que não foi mais vista desde que deixou a APAE no meio da tarde do dia 6, levando somente um envelope nas mãos para se encontrar com o então presidente Roberto Franceschetti Filho.
Roberto foi afastado através da diretoria da APAE assim que teve a prisão temporária decretada através da Justiça no dia 15; o empregado que depôs nesta 6.a feira, provavelmente A.B., também chegou a ter a prisão solicitada através da Polícia Civil, mas negada através da Justiça. Os computadores dele e de Roberto foram entregues para perícia policial e ambos fazem parte ainda de sindicância interna realizada através da APAE, que apura supostas fraudes financeiras.
Até onde se sabe pelas apurações paralelas da imprensa de Bauru, A.B. teria sido empregado de um posto de combustíveis da cidade até janeiro deste ano, quando Roberto o levou para trabalhar na APAE. Não se sabe ainda o teor do depoimento dele, mas enquanto era ouvido, policiais saíram para diligências externas; já Roberto, ouvido também nesta semana, negou envolvimento no sumiço da secretária, apesar das muitas evidências que pesam contra ele.
Empregado afastado do almoxarifado da APAE depõe como ‘averiguado’ no caso da secretária – Fonte: HoraHNotícia.